O passeio de hoje levou-nos a conhecer melhor a cidade francesa de Thionville, a mesma onde nas suas periferias já tínhamos visitado o Castelo de La Grange e o Forte de Guentrange. É uma cidade de contrastes, com uma zona antiga muito bonita, junto às margens do Rio Moselle, uma imensa área industrial e comercial, e outra meramente residencial – estilo dormitório – que nada tem de interessante. Mas falando do que realmente importa, destacamos a câmara municipal (edifício de 1634), a igreja de Saint Maximim (1755), a “Tour aux Puces” (uma torre do Séc.XI que hoje serve de museu arqueológico), as pontes-eclusas (1746), o Palácio da Justiça, a “Porta Fortificada”, o Castelo dos Condes do Luxemburgo, a antiga casa dos Senhores de Créhange-Pittange (Séc.XVII), a “Porte de Sarrelouis” (antiga porta fortificada de entrada da cidade, do Séc.XIX), o antigo Convento das Clarisses (1629), a Torre de Beffroi (Séc.XIV), a Gare Ferroviária, o Palácio dos Correios, o Conservatório de Música, a igreja Saint Pierre, o “Autel de la Patrie” (monumento de interesse nacional construído durante a Revolução), as fortificações de Vauban (Sébastien Le Prestre de Vauban, arquitecto militar francês, cujas fortificações são conhecidas internacionalmente. Diz-se que deu à França uma impenetrável “cintura de aço”, tendo sido nomeado Marechal pelo Rei Luís XIV), a imponente escola Poincare e o liceu Helene Boucher. Apesar de Thionville ser uma cidade com imenso património histórico, está ao nível de muitos outros locais que já visitamos em França, onde impera o desmazelo e o desinteresse. Mais uma das muitas diferenças existentes em relação ao Luxemburgo (13-06-2011).
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