quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Hoscheid-Dickt




Esta foi a nossa primeira viagem à região norte do Luxemburgo, e a primeira paragem foi feita, inesperadamente, à berma da estrada, na localidade de Hoscheid-Dickt. O motivo foi a casa encantadora que aqui vemos (22-01-2012).

Clervaux (a)




















O principal alvo do nosso passeio de hoje foi Clervaux. Ao chegarmos às suas imediações, pudemos desfrutar da agradável paisagem de um miradouro situado numa encosta diante da cidade. As suas principais referências são o castelo, a igreja e uma abadia a poucos quilómetros do centro.
Em Dezembro de 1944 esta cidade foi palco de uma dura batalha durante a II Guerra Mundial, estando ainda hoje um tanque americano situado dentro das muralhas do castelo local. Crê-se que seja o único veículo de combate da 9ª Divisão americana que sobreviveu (22-01-2012).

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Clervaux (b)































Construída em 1909, a magnífica e impressionante Abadia Beneditina de S. Maurice fica situada no alto da cidade de Clervaux. É pena a sua torre estar tapada devido a trabalhos de restauro, mas segundo comentários de um monge, era algo essencial para a preservação da mesma. Quando a obra estiver terminada, em princípio em finais do ano que vem, talvez possamos lá voltar para admirar o resultado. Mas muito mais havia para ver. A igreja e o seu interior, o museu com peças do espólio daquela comunidade e fotos antigas e bastante interessantes com pequenos textos a relatarem as diferentes fases da sua história (fotos anteriores ao início da construção do complexo, dos seus primeiros tempos, da ocupação alemã aquando da II Guerra Mundial - os quais ali formaram uma escola da juventude hitleriana (numa das fotos podemos ver uma bandeira nazi hasteada no cimo da torre, e numa outra o resultado da destruição no interior da igreja)) e a curiosa loja de recordações, onde fomos muito bem recebidos e nos foram dadas algumas informações sobre a abadia, sendo-nos ainda dada autorização para tirarmos algumas fotos. Engraçado foi o modo como o monge fez questão de salientar que aquela loja não era um museu… e sim um local onde o objectivo era de se comprar algo. Tranquilizado o monge, a peça que lá compramos figura hoje na nossa sala-de-estar, junto de recordações que trouxemos de outros locais importantes (22-01-2012).